O beijo para nós.

Ah, esse rei tão brilhante, que encantou o mundo!
Em todas as homenagens que li e vi, lá estava o meu irmão criança torcendo fervorosamente por ele. A paixão dos 7 anos, que se mantém aos 70, e segue no meu sobrinho lindo, santista também.
Eu vi Pelé no campo. E também me encantei. A última vez foi num amistoso pré-Copa em 22 de março de 1970, no Morumbi. Brasil 5 x 0 no Chile. 2 gols do Pelé nessa goleada presenciada por mais de 100 mil torcedores (hoje não permitem tantos). Saí flutuando do estádio. Meu amor flamenguista se curvara diante da Majestade mais uma vez.
Lembro que meu pai me deu um livro autografado pelo Rei no dia do meu aniversário. Sempre achei que quem merecia o presente era o meu irmão. Mas o autógrafo estava lá. E era para mim!
Obrigada, Pelé. Pela sua majestade, pela sua eternidade, pelo estilo do Zico que você inspirou, por tudo.
Que bom que você mandou esse beijo para nós! Não vamos esquecer.

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