Cai o pano.
O Brasil perdeu pra Jamaica. Perdeu pro pensamento conservador. Perdeu pra estratégia sueca. Acabou. Sem alegria, sem força, quadrado. E pior que o inglês de sua treinadora, só a mentalidade covarde de Pia.
Futebol brasileiro vive uma crise estética. Uma crise ética. Crise de identidade.
Ideias fora do lugar. Importação de um jogo inglês, um jogo europeu, o futebol moderno acabou com a seleção.
Marta foi a maior jogadora do Brasil de todos os tempos. A maior atleta. E o fim foi melancólico.
A história de Marta e o futebol feminino se misturam. Um talento raro, uma fenomena, um milagre, que tropeça mais uma vez nas ideias conservadoras de um país atrasado.