O FANTASMA DE 66
Numa tarde de julho de 1966, eu era escoteiro (confesso e indesculpável deslize infanto-juvenil) em plena armação de um acampamento numa fazenda infestada de carrapato. À primeira estacada na barraca, apareceu do mato um dos chefes de patrulha. Gago. – Hun hun hun gria um a ze ze ro. Na segunda martelada, ele de novo: – Hun hun hun gria … Leia Mais