Joca

Crônicas publicadas no projeto.

O FUTEBOL BRASILEIRO E O MUNDO

Que lições e quais verdades podemos extrair do campeonato mundial de clubes, que reuniu 32 clubes representando todos os continentes? Para quem achava que seria um passeio dos gigantes europeus, fortes, ricos e vitaminados, não foi bem assim e a diferença, embora latente, não é tão gritante quanto o nosso complexo de vira-lata faz pensar. A parte técnica dá para

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A HORA E VEZ DO INEXPLICÁVEL

Embora seja um assunto na boca do povo, A coisa que o brasileiro mais entende, o futebol possui aspectos que escapam a qualquer lógica de compreensão. Muitos pretendem dar ao futebol ares doutos e racionais, a crônica esportiva é pródiga nisso e confesso que pouca coisa é tão sem graça quanto ouvir ou ler os intelectuais do futebol, aqueles ou

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O REAL MADRI BRINCOU COM A SORTE?

Um jogo valendo vaga para a semifinal do mundial interclubes entre Real Madrid e Borussia Dortmund é daqueles jogos que eu assisto com um pé atrás. Pode ser uma barbada ou pode complicar. Pode acontecer como foi na primeira fase em que o Botafogo, pato feíssimo, jogou contra o campeão da Europa, o todo poderoso PSG, não teve vergonha de

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O TÉCNICO FILÓSOFO

O campeonato Mundial Inter Clubes se afunila, chega aos momentos decisivos, onde não se pode cometer erros imperdoáveis, que se transformam em erros fatais. Para quem achava que seria barbada, que os gigantes europeus iam passam como jamantas sobre os coitadinhos do Terceiro Mundo, surpresa! Deram com os burros n’água. Dos 8 classificados – teoricamente os Oito Melhores do planeta

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PELAS BARBAS DO PROFETA

O resultado inesperado (mas nem tanto) do Al Hilal contra o Manchester City, é digno da exclamação do antigo locutor esportivo, Silvio Luis, autor da frase acima! Uma noite inesquecível. Não só para os árabes, mas para TODOS que gostam de futebol e de suas tramas surpreendentes: O Al-Hilal ganhou do poderoso Manchester City, time comandado pelo super-técnico Pep Guardiola,

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VIRALATISMO AO AVÊSSO!

Viajemos no tempo, uma voltinha só! Um “ir ali e voltar, rapidinho, um tantinho dessa coisa preciosa chamada tempo!” Em se tratando de viagem no Tempo, essa é logo ali por volta da metade do século XX. Por volta de 1958 o dramaturgo Nelson Rodrigues, cronista por natureza, cravou que o brasileiro tinha “complexo de vira-lata”, ou seja, se sentia

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A COPA FEMININA E UM OCASO FINAL:

E a Copa Feminina terminou. Escrevo com atraso, o que não combina com o gênero “crônica”, cuja escrita é deve ser instantânea e sua graça decorre justamente disso: a reflexão igualmente instantânea, fruto do aflorar das emoções! Diz a lenda que Nelson Rodrigues escrevia suas crônicas de modo peculiar: nunca via as partidas que assistia, embora estivesse presente no estádio.

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INCOMPATIBILIDADES OU OUTRAS VICISSITUDES DA PÁTRIA DE CHUTEIRAS

A desclassificação da seleção feminina na Copa do Mundo doeu. Doeu tanto que fiquei encruado na ressaca, paralisado, incrédulo perante o inesperado. Até perceber que estava fazendo o estilo avestruz que esconde a cabeça no primeiro buraco que encontra e acha que está segura… Passados esses dias em que só ficava o nariz para fora para conseguir respirar, lenta e

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CABÔ!!!!

Não há como disfarçar, fingir que não é comigo, que futebol é um jogo onde se ganha ou perde ou empata. Existem incontáveis e outras variáveis onde tudo – ou nada! – pode acontecer: o resultado é uma combinação dessas tais variáveis que a gente, às cegas!, tenta alcançar, ao menos para entender o que acontece, o que é isso

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DIA DA CAÇA

Segui todas as recomendações: acordei cedo, adiei a corrida matinal, preparei o café e me postei diante da TV para ver o anunciado jogão, o jogo da vida das seleções brasileira e francesa. Tudo indicava que desta vez a seleção brasileira iria por fim a esse tabu sem graça que elas mantém contra nós! Onde já se viu, nunca ganhamos

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