Entre os roteiros que escrevi em tempos de Copa, este não foi produzido.
Eu queria perfilar crianças vestidas com a camisa da Seleção, cantando:
– “Basil, meu Basil basilelo,
meu mulato inzonêlo,
vô cantati nos meus véssos…
O Basil, samba qui dá,
bamboleio qui faz gingá,
o Basil do meu amô,
tela di Nosso Sinhô…
Basil! Basil! Pá mim! Pá mim!…
E, no fim, um garotinho diria, após a locução do nome do cliente:
– Ogulho de sê basilelo.
O comercial não saiu mas, todas as vezes que os mascotes entram em campo, eu me lembro.
Como hoje, na abertura da Copa, quando vi o garotinho chutar a bola que o Ronaldo deixou para ele.
Ogulho da Aquarela do Ari.