Embora o Brasil na atualidade ocupe o segundo lugar no ranking de exploração e abuso sexual, e por um bom tempo ainda fará parte desse grupo seleto de países que ocupem o topo do ranking, pois não se vê por parte das nossas autoridades, assim como da própria sociedade brasileira quase nada a fim de remediar tal índice negativo, as minas estão lá, do outro lado do mundo com uma vontade danada em levantar a taça de campeã do mundo pela primeira vez. Será?
Se passar pela França no sábado, e olhem que as minas nunca ganharam da França pra valer, meio caminho andado, pois entre boa parte das seleções, a zebra tá correndo solta no oriente. Por enquanto não tem moleza pra ninguém. Então, vá que de repente, mais do que de repentemente, nossas minas seguem rumo ao topo, diferentemente do topo do parágrafo inicial.
Então, que tal a gente seguir o lema #olhepraelas tanto àquelas que estão em campo do outro lado do mundo quanto as nossas minas, pequeninas, que volta e meia, por esse Brasil a fora, estão sofrendo dentro da própria casa, sendo abusada diariamente até por próprios familiares, e muitas vezes por conveniência das próprias mães. Esse deveria ser um cuidado especial que um Estado Democrático de Direito como o nosso deveria ter tanto em teoria quanto em prática essa norma: olhem pra elas! Cuidem delas!

Robson Luiz Veiga
28 de julho de 2023
Goiânia