Antes de mais nada, devo dizer que, como brasileiro, torci para o Fluminense.
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Embora vascaíno, e deteste o Fluminense, torci para o pó de arroz.
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Tenho um problema freudiano com o Fluminense: nos meus sonhos, já torci para esse time.
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Uma vez, sonhei que o Fluminense ganhou do Vasco por 2×0, e o jogo foi realizado no estádio Cel. Cornélio Maciel, nome de meu avô, em Cruzília, onde nasci. E o mais grave: os gols do Fluminense foram marcados por minha tia Carminha, que morava em Além Paraíba.
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Mas o Chelsea é melhor: infiltrava-se no Flu. Veja bem, FluminEnzo.
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Cucurella passou a ser meu ídolo: vou dar esse nome a um velho espanador aposentado que tenho aqui em casa.
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Detesto Soteldo, embora seja baixinho como eu. Ele tripudiou com o Vasco. Pisou literalmente na bola. Devia jogar num time de casado x solteldo.
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Palmer, do Chelsea, é filho de Diana Palmer com o Fantasma, aquele dos quadrinhos, lembra? Tem mais poder do que o Sobrenatural de Almeida, criado pelo tricolor Nelson Rodrigues.
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Pô, não tem nem disputa para o terceiro lugar? Mas o Flu foi longe: pros EUA.