E o mundo finalmente se rende ao futebol americano. Ops, ao futebol das americanas!

Olá, amigos. O cronista que vos escreve sabe da falta que cometeu durante esta Copa. Mas asseguro que não foi machismo, sexismo nem misogenia. Jogo a culpa no trabalho, muito trabalho. Apesar de sobrecarregado, fiz questão de assistir o quanto pude – e o quanto nossas queridas emissoras permitiram, da Copa do Mundo feminina.  Mas admito a falta na escrita. … Leia Mais

As admiráveis e espantosas histórias que os números contam

Nestes minutos que antecedem a grande final da Copa do Mundo de Futebol Feminino 2019 eu me despeço, já com saudades, falando de números. O balanço começa pela minha tristeza em escrever apenas quatro crônicas. Muitas histórias ficaram por contar, vítimas dos atropelos da vida nesse tempo difícil. Mas, deixemos de lado as lamúrias e vamos ao que os espantosos … Leia Mais

Uma certa camisa 14

Essa camisa 14 não estava ali à toa. Quando eu era pequena, nos anos sessenta, ouvia recorrentemente os adultos comentarem sobre as maravilhas da seleção da Hungria dos anos cinquenta. Nos setenta, entrou em campo o que pra mim viria a ser referência eterna de beleza e modernidade em futebol: o carrossel holandês. À frente de tudo, o maior de … Leia Mais

A BELEZA DO FUTEBOL

A beleza do futebol não está em Morgan, a norte-americana aniversariante do dia, que fez belo golaço de cabeça, numa beleza de encontro com um belo cruzamento, de um belo lançamento, de um belo time, com uma bela tática, um belo preparo físico e uma bela personalidade de seleção campeã do mundo. A beleza do futebol não está nos traços … Leia Mais

Imperialismo, não – eu torço pra árbitra

Confesso que ando tão sem tempo de acompanhar esta Copa do Mundo que às vezes me sinto meio fraudulenta em cumprir o dever de entregar essas crônicas sobre uma modalidade que, mea culpa, acompanho pouco e sobre a qual, por isso, tenho poucas informações. Mas como todo brasileiro que vê, torce e comenta qualquer esporte, entendendo ou não dele, eu … Leia Mais

A lágrima do olho esquerdo

O pai viu a menina jogando. Ele desconfiou quando ela e o irmão saíram três domingos seguidos, dizendo que iam ao piquenique da escola. “Não é possível que a escola tenha tanto piquenique”, o pai pensou, e decidiu vigiar. Esperou o domingo e foi atrás. Eram oito da manhã. Foi dar no campinho do outro bairro, viu a menina com … Leia Mais