Wander Cairo Levy

Crônicas publicadas no projeto.

ESTAMOS FORA.

Um empate magro, horroroso e, pior, com o sabor amargo da derrota. Sim, estamos fora da Copa. Uma vitória, uma derrota e um empate. Muito pouco para quem tinha pretensão de chegar à final. Certamente, a última participação da Marta na seleção e talvez o final da Pia no comando da seleção. Ambas foram derrotadas e não há perdão para

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QUEM CEDO ACORDA, CEDO APANHA.

Sábado de inverno no sul do país, saio da cama as 6 horas para estar prontinho para entrar em campo com a seleção as 7 horas. A temperatura está em 8 graus, frio e úmido. Faço café, sento na frente do computador e ligo na tv aberta. As papagaiadas de sempre, o Olodum tocando seus tambores no pelourinho, a família

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ESTREIA DE QUEM QUER IR LONGE.

O Brasil largou muito bem na Copa na Austrália, goleou a fraca seleção do Panamá e, mais do que o resultado, o importante foi o volume de jogo da nossa seleção. Não deram chances ao adversário, marcaram em cima, lutaram por cada bola, correram como loucas e mereceram o resultado. Iniciar bem uma copa é muito bom, mas não significa

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Wander Cairo Levy

QUE FINAL.

Nunca, em nenhum torneio, vi uma final como essa. Um jogo eletrizante, cada seleção dominando um tempo e ambos empatando na prorrogação. De um lado, um artilheiro nato, forte, dominador, um atacante completo. Do outro, um mestre com a bola no pé, um gênio como seu antecessor da camisa !0 da seleção argentina. Os dois, por si só, já são

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Wander Cairo Levy

FINALMENTE OS CERTINHOS CAIRAM.

Imagem de gstudioimagen1 no Freepik Messi acabou com a zaga croata e deu um presente para o atacante argentino marcar 3 x 0 em cima dos chatos e certinhos do time que derrubou o Brasil nos pênaltis. Nada melhor do que ver esses caras caírem para um futebol vistoso e talentoso como o apresentado pela seleção argentina a partir do

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Wander Cairo Levy

UMA TARDE DE MERDA.

Imagem de wirestock no Freepik Tomei coragem, coloquei minha camiseta verde e amarela e fui todo serelepe para o boteco. Eu estava tão animado que cheguei antes dos donos do bar, tudo bem, sentei na mureta e fiquei aguardando. Resolvi não beber porque estava muito concentrado na partida. Começou com o Brasil tocando a bola, estudando o adversário, como todo

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Wander Cairo Levy

UM TIME DE RESPEITO.

Imagem de 188361 por Pixabay Nos dois primeiros jogos da seleção brasileira, vimos apenas um time jogando: o Brasil. Não porque os adversários fossem fracos, nada disso. Tanto a Suíça quanto a Sérvia são seleções de respeito, que jogam uma bola redonda e que fizeram estragos nos torneios europeus. A questão é que o time brasileiro é muito bom, raramente

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Wander Cairo Levy

A ARGENTINA SENDO ARGENTINA.

Foto: Imagem de natanaelginting no Freepik De um lado um time invicto há quase mil anos, segundo os comentaristas ufanistas com a seleção dos vizinhos. De outro, um time árabe sem nenhuma tradição e disposto a perder de pouco. Aparentemente, um treino oficial para a seleção argentina. Mas, no futebol, nada se decide no papel, nem sempre o favorito leva

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Wander Cairo Levy

COM QUE COR EU VOU?

Quem diria que a maior dúvida que tenho sobre a Copa são as cores que usarei para torcer. Minha camiseta azul de tantas copas e, pelo menos dois campeonatos mundiais, vai continuar na gaveta. Não dá para ser confundido com os bozoloides que estão nas portas dos quartéis pedindo a volta dos milicos. Seria muito pra minha cabeça se cruzasse

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Wander Cairo Levy

COMO NELSON RODRIGUES TERIA VISTO ESSA SELEÇÃO?

Machista da boca pra fora, feminista de coração, assim era o nosso cronista e teatrólogo maior. Nelson escrevia como uma máquina, escrevia crônicas, peças, histórias do cotidiano, falava sobre o amor e o desamor, dos desajustes familiares, sobre a vida como ela é. Mas, acima de tudo, Nelson falava sobre futebol. E como falava. Nas suas linhas, o futebol não

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Crônicas publicadas no projeto.

ESTAMOS FORA.

Um empate magro, horroroso e, pior, com o sabor amargo da derrota. Sim, estamos fora da Copa. Uma vitória, uma derrota e um empate. Muito pouco para quem tinha pretensão de chegar à final. Certamente, a última participação da Marta na seleção e talvez o final da Pia no comando da seleção. Ambas foram derrotadas e não há perdão para vencidos. Estamos fora e elas também. Não sobrou nada de

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QUEM CEDO ACORDA, CEDO APANHA.

Sábado de inverno no sul do país, saio da cama as 6 horas para estar prontinho para entrar em campo com a seleção as 7 horas. A temperatura está em 8 graus, frio e úmido. Faço café, sento na frente do computador e ligo na tv aberta. As papagaiadas de sempre, o Olodum tocando seus tambores no pelourinho, a família da jogadora tal concentrada na sala com todo mundo paramentado

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ESTREIA DE QUEM QUER IR LONGE.

O Brasil largou muito bem na Copa na Austrália, goleou a fraca seleção do Panamá e, mais do que o resultado, o importante foi o volume de jogo da nossa seleção. Não deram chances ao adversário, marcaram em cima, lutaram por cada bola, correram como loucas e mereceram o resultado. Iniciar bem uma copa é muito bom, mas não significa um passaporte para o troféu. Várias vezes vimos seleções capengando

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QUE FINAL.

Nunca, em nenhum torneio, vi uma final como essa. Um jogo eletrizante, cada seleção dominando um tempo e ambos empatando na prorrogação. De um lado, um artilheiro nato, forte, dominador, um atacante completo. Do outro, um mestre com a bola no pé, um gênio como seu antecessor da camisa !0 da seleção argentina. Os dois, por si só, já são um espetáculo. Mas, tem ainda a garra, a luta por

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FINALMENTE OS CERTINHOS CAIRAM.

Imagem de gstudioimagen1 no Freepik Messi acabou com a zaga croata e deu um presente para o atacante argentino marcar 3 x 0 em cima dos chatos e certinhos do time que derrubou o Brasil nos pênaltis. Nada melhor do que ver esses caras caírem para um futebol vistoso e talentoso como o apresentado pela seleção argentina a partir do acidente da estreia. O futebol tem dessas coisas, um time

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UMA TARDE DE MERDA.

Imagem de wirestock no Freepik Tomei coragem, coloquei minha camiseta verde e amarela e fui todo serelepe para o boteco. Eu estava tão animado que cheguei antes dos donos do bar, tudo bem, sentei na mureta e fiquei aguardando. Resolvi não beber porque estava muito concentrado na partida. Começou com o Brasil tocando a bola, estudando o adversário, como todo bom time faz no inicio de partidas oficiais. A cabeçada

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UM TIME DE RESPEITO.

Imagem de 188361 por Pixabay Nos dois primeiros jogos da seleção brasileira, vimos apenas um time jogando: o Brasil. Não porque os adversários fossem fracos, nada disso. Tanto a Suíça quanto a Sérvia são seleções de respeito, que jogam uma bola redonda e que fizeram estragos nos torneios europeus. A questão é que o time brasileiro é muito bom, raramente vi uma seleção brasileira tão bem estruturada e atuando de

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A ARGENTINA SENDO ARGENTINA.

Foto: Imagem de natanaelginting no Freepik De um lado um time invicto há quase mil anos, segundo os comentaristas ufanistas com a seleção dos vizinhos. De outro, um time árabe sem nenhuma tradição e disposto a perder de pouco. Aparentemente, um treino oficial para a seleção argentina. Mas, no futebol, nada se decide no papel, nem sempre o favorito leva e muitas vezes o impossível rola legal. Com um gol

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COM QUE COR EU VOU?

Quem diria que a maior dúvida que tenho sobre a Copa são as cores que usarei para torcer. Minha camiseta azul de tantas copas e, pelo menos dois campeonatos mundiais, vai continuar na gaveta. Não dá para ser confundido com os bozoloides que estão nas portas dos quartéis pedindo a volta dos milicos. Seria muito pra minha cabeça se cruzasse com um deles no caminho do boteco e ele acenasse

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COMO NELSON RODRIGUES TERIA VISTO ESSA SELEÇÃO?

Machista da boca pra fora, feminista de coração, assim era o nosso cronista e teatrólogo maior. Nelson escrevia como uma máquina, escrevia crônicas, peças, histórias do cotidiano, falava sobre o amor e o desamor, dos desajustes familiares, sobre a vida como ela é. Mas, acima de tudo, Nelson falava sobre futebol. E como falava. Nas suas linhas, o futebol não era um esporte, era um dogma, uma liturgia na qual

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