Eu juro que grito!
Se for gol, eu grito! Juro que saio à janela e toco minha vuvuzela, balanço a bandeira, esquerda, direita, esta flâmula que vai e vem, vai-vem nesse agito sem fim da Copa do Mundo. Levanto esse meu corpo, sacudo, saúdo. Ergo meu copo e corro a vista adiante, esse meu olhar que atravessa o vazio da parede, eu do outro